Motivo foi o déficit de médicos; pacientes foram transferidos para Hospital da PUC Campinas e CAISM da Unicamp
Atualizado em 24/02/2023 às 09:05
O Hospital Maternidade de Campinas teve 20 dos seus 36 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal interditados pela Vigilância Sanitária de Serviços Relacionados à Saúde de Campinas. A razão para tal medida, segundo informou o próprio hospital, é a falta de profissionais. A determinação foi publicada no Diário Oficial de Campinas de quinta-feira (23), mas já estava em vigor desde o dia 16 de fevereiro.
Com isso, a Prefeitura de Campinas determinou que os pacientes da Maternidade fossem transferidos para o Hospital da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCampinas) e Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o que está causando superlotação nesses locais. A Maternidade só poderá voltar a operar com capacidade total quando tiver à disposição o mínimo de profissionais necessários.
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